sexta-feira, 18 de abril de 2008

Cartão Corporativo?

Estou quase mudando de idéia sobre a questão dos cartões corporativos. Tirei folga nessa sexta para realizar um megaferiadão, e estou desde as 12h10 dessa sexta-feira comendo e bebendo muito bem. Porto Alegre é definitivamente um dos melhores lugares do mundo. Churrasco com os amigos no Komka, com direito a encontrar o meu irmão mais velho.
Ele NUNCA me liga, mas sempre choraminga com os meus amigos - habitués do mesmo estabelecimento - sobre a minha conduta como irmão desprezador dos irmãos mais velhos. Fazia tempo que eu não tinha uma sexta-feira tão interessante. Principalmente porque meu almoço foi até as 15h30.
Depois disso, viemos para o escritório do Alex e do Gustavão. Passamos no posto para reabastecer o frigobar e, na hora de pagar uma surpresa: Cartão Corporativo Nasi Mello.com sem br pra não dar azar. Fiquei intrigado, mas muito otimista quanto ao futuro da humanidade. Sim, no Nasi e Mello.com a cerveja é considerada despesa do escritório e, a princípio, os sócios não querem dicutir sobre isso (até mesmo porque o Alex será beneficiado pelo investimento e porque o Gustavão está na estrada ouvindo Seal com a namorada).
São 17h23 e ainda temos Heineken bem gelada. E, graças da Deus, é só sexta-feira. Quero um cartão desses para a Hexa já. Também queria poder ter todos os meus amigos por perto sempre. A companhia deles não tem preço, e para esses bons momentos não precisamos de muito mais do que retribuir com a nossa própria companhia. Nada de crédito pré-aprovado, nem de cartões coprporativos. Pelo menos não dos cartões cuja a fatura é paga pelo contribuinte.